quinta-feira, 14 de abril de 2011

E correu tudo bem


Noite fantástica do futebol português com a passagem das três equipas portuguesas às meias-finais da Liga Europa.
E das 8 equipas que participam nesta penúltima fase das competições europeias, 6 são da Península Ibérica.
Pena que esta performance não ajude a pagar a dívida externa, mas, pelo menos, sempre anima o povo (excepto o Pacheco Pereira, que não deverá fazer a mínima ideia do que se passou por aí).

Hoje é dia de futebol



Para aliviar um pouco das tensões económicas, nada como ter as equipas portuguesas a jogar na Liga Europa.
Com sucesso para todas, como se espera.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Análise lúcida




Não é normal, mas finalmente há um jornalista - José Gomes Ferreira - que não tem medo de apontar o dedo aos culpados (ver a partir do minuto 23)

Música do dia

domingo, 10 de abril de 2011

Resumo do fim-de-semana


Entre a romaria antecipada do Senhor de Matosinhos e a (re)aparição de um catavento político, parece-me que estamos perante uma escolha difícil.
Esperemos pelas próximas sondagens para ver o que o povo (pelo menos aquele que responde às sondagens) tem a dizer sobre o assunto.

Fotografia


Estádio Mário Duarte, Aveiro, 2011ABR09

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Diogo Carvalho



O Diogo Carvalho uma vez mais demonstrou a sua qualidade e garantiu desde já a presença nos Jogos Olímpicos de 2012, batendo o recorde nacional dos 200 metros estilos (superando todas as marcas que tinha efectuado quando eram permitidos os fatos integrais).
Tal como aconteceu com as equipas de remo do Galitos, que participaram em duas Olimpíadas consecutivas, também o Diogo, 60 anos depois, consegue levar o nome do Galitos e de Aveiro ao mais importante acontecimento desportivo mundial.
Aveiro tem de saber aproveitar estes talentos para se promover como uma cidade com bons exemplos e boas práticas desportivas, mas também é necessário que, apesar de todas as dificuldades, organismos públicos e entidades privadas possam dar o seu contributo para a melhoria das instalações desportivas e das condições que aqui têm de se proporcionadas a atletas deste nível.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Resumo do fim-de-semana



Mourinho perdeu um jogo em casa, deixando assim de ser o Beira-Mar o último clube a cometer esse feito.
O Porto é campeão, não me parece que seja um feito, mas fica a dever muito a um guarda-redes com defeito.
Zapatero anuncia que não se recandidata.
Sócrates anuncia que a culpa é sempre dos outros e que espera que os Portugueses o aturem por mais alguns anos.
Já que do lado de cá da fronteira não houve um pingo de decência e Sócrates continue a achar que só ele é a solução, espero que no dia de 5 de Junho os portugueses lhe ofereçam um bilhete para outro destino longe daqui.

Será que este número existe mesmo?


Número de apoio dos censos 2011.
Parece-me que deve haver alguma gralha com este número.
Após n tentativas, não consegui uma única vez ouvir algo mais do que uma mensagem informando que não é possível contactar.
Provavelmente só estará activo na próxima semana, quando terminar o prazo para entrega dos censos.
A alternativa é entregar o inquérito com dúvidas relativamente a algumas das perguntas.
Pelos vistos é assim que ele querem.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Após as eleições



Marcadas que foram as eleições para 5 de Junho, é tempo de começar a decidir o que fazer após aquela data.
Parece-me que todos estamos de acordo que há muito coisa que tem de ser mudada, definitivamente, em Portugal.
Essa será uma das tarefas do novo Governo que vier a sair das eleições.
E em primeiro lugar nas mudanças que há que fazer, sugiro a utilização do bom senso, que é algo que, por aquilo que vamos sabendo, não tem sido muito usado.
Comecemos pelos prazos, nomeadamente os eleitorais.
Dois meses até às eleições, mais umas duas semanas para o novo Governo tomar posse, é algo a que, em 2011, não faz qualquer sentido.
Se outros países conseguem resolver tudo em um mês, qual é a dificuldade de fazer o mesmo em Portugal?
Posteriormente, poderão continuar a usar o bom senso para verificar a organização do Estado, das empresas públicas e de toda essa máquina consumidora dos escassos recursos de que dispomos, e pode ser que, levando a bom termo essa missão, seja possível voltar a colocar Portugal num caminho de crescimento económico do qual nunca deveríamos ter saído.