Temos, em Portugal, a mania de
mudar para tudo ficar na mesma.
Veja-se o caso recente da morte
do INMG - Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica e do nascimento do
IPMA – Instituto português do Mar e da Atmosfera.
Não era possível, caso tenha sido
esse o caso, introduzir novas competências no velhinho IPMG sem lhe alterar a
denominação?
Quanto custou esta alteração?
Sim, porque há sempre quem tenha desenhado o novo logótipo, quem tenha criado o
novo site, novas placas identificadoras, novo papel de carta e cartões de
visita, etc.
E, naquilo que a Aveiro diz
respeito, a mudança foi aproveitada para nos retirar do mapa de previsões.
Já agora, não teria sido mais útil
terem investido um pouco no programa meteorológico na TV, seguindo o que de bom
e útil fazem, por exemplo, a TVE ou a TV Galiza?
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